(cf. Itinerario de la JMJ 23 en España ).
Esta ciudad, ventana al Atlántico, fue sede de una gran comunidad de cristianos mozárabes.
Lo mismo habría que decir de la zona conocida como Algarbe (al-Gharb).
En los últimos XXV años va apareciendo unan interesante bibliografía en portugués y en francés
sobre esta comunidad cristiana.
Sobre los “moçárabes de Portugal”, véanse los estudios de:
Manuel Luís Real,
«Os moçárabes do Gharb português»,
in Santiago Macias e Cláudio Torres (coord.),
Portugal Islâmico. Catálogo da Exposição, Lisboa, IPM/MNA, 1998, pp. 35-56;
Christophe Picard,
«Les mozarabes de Lisbonne: le problème de l’assimilation
et de la conversion des chrétiens sous domination musulmane à la lumière
de l’exemple de Lisbonne»,
in Arqueologia Medieval, n.º 7 (Actas do Colóquio «Lisboa, Encruzilhada de Muçulmanos, Judeus e Cristãos». 850.º Aniversário da Reconquista de Lisboa), Porto/Mértola, 2001, pp. 89-94.
Paulo Almeida Fernandes,
«A marginalidade do lado cristão: o breve exemplo dos moçárabes de Lisboa»,
in L. Adão da Fonseca, L. C. Amaral e Maria F. Ferreira Santos (coord.),
Os Reinos Ibéricos na Idade Média. Livro
de Homenagem ao Professor Humberto Carlos Baquero Moreno, vol. III,
Porto, Livraria Civilização Editora, 2003, pp. 1231-1237;
Paulo Almeida Fernandes,
«Os moçárabes de Lisboa e a sua importância para a evolução das comunidades cristãs sob domínio islâmico»,
in Luís Krus, Luís Filipe Oliveira e João Luís Inglês Fontes (coord.),
Lisboa Medieval. Os Rostos da Cidade, Lisboa, Livros Horizonte, 2007, pp. 71-83.
***
Muchas gracias porque, de verdad, que cada vez aprendo o recuerdo algo nuevo. Ni idea de que hubiese mozárabes en Portugal. Y tampoco que el velo de las ofrendas fuese por los difuntos.